Meu nome é Lucas Pinho, e sou um jovem motociclista do Rio de Janeiro. Sempre fui apaixonado por motos, mas piloto há apenas 1 ano. Apesar disso, já tenho um bom número de km's rodados (percorro 100km por dia no trajeto casa-trabalho-faculdade-casa). Trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) como Técnico Químico e estudo Engenharia de Automação no CEFET-RJ.
Bom, mas vamos ao que interessa: a moto. Aliás, vou falar primeiro da minha primeira moto: uma Mirage 150 da Kasinski. Comprei-a em 2010, pois considerei o modelo ideal para a primeira moto: econômica, barata (paguei a vista com salário de estagiário, na época), razoavelmente confiável (apesar de ser chinesa, nas minhas pesquisas preliminares a compra, constatei os problemas que ela apresentava eram apenas no acabamento praticamente) e, principalmente, bonita. O estilo custom me agradava demais. Ela era exatamente assim:
Era realmente uma moto que se adequava muito bem as minhas necessidades. Conforto e economia sem igual para uma 150, além do freio à disco na dianteira. Como ponto negativo, aponto o pneu original que é pouco confiável em dia de chuva e o velocímetro que não marcava direito depois dos 80km/h.
Mas, como teria que começar uma rotina de 100km's diários, passando por várias linhas expressas (na verdade, todas do Rio: amarela, vermelha, Brasil e Dutra), sendo na maioria das vezes engarrafadas, tive que trocar para uma moto que se encaixasse não apenas nesse perfil, mas também uma moto que realmente aguentasse viagens longas, que era o meu objetivo principal. Na época recém-lançada, vi na XTZ Ténéré 250 a moto ideal. Sempre gostei das Ténérés antigas, e achei esse remake da Yamaha sensacional. É realmente uma moto imponente para uma 250cc, e não tenho o que reclamar nela (na verdade, ela veio, assim como todas as outras, com um problema de fábrica: barulho seco na suspensão dianteira ao passar por desníveis. Porém esse problema é corrigido pela Yamaha ao ser solicitado). Essa moto aguenta a dura rotina que levo sem nenhum problema.
Minha Ténéré na subida da Serra de Petrópolis:
E é com essa moto que vou seguir pelos caminhos, e aqui neste blog relatar alguns acontecimentos e mostrar fotos para aqueles que o acompanham.
Lucas Pinho